ESPETÁCULOS

Dias sem Sol é uma comédia musical infanto-juvenil protagonizada por Chico, Chiquinho e Chicão três fantasmas atrapalhados que vivem com medo que o Sol acorde. Sendo assim passam as suas existências, vigiando se ele (o Sol) irá amanhecer, pois acreditam que o Sol com sua fúria, pode transformar os três em lençóis queimados.

Espetáculo infantil fruto do nupeti, núcleo de pesquisa do teatro infantil

Era uma vez Clara dos Anjos, uma menina que cansou de esperar pra crescer e decide ir atrás do lugar que lhe contaram: O lugar onde o rio se encontra com o mar, onde enfim ela poderia crescer. Mas esse lugar não fica nem um pouco perto, e ela precisará atravessar um caminho bem longo pra chegar até lá. E Clara seguirá, rindo, chorando, brincando, até se assustando enquanto se depara com as mais curiosas personagens, como uma menina que roubava livros, um inseto gigante, um menino com mania de explicação, uma menina muito brava com seu alérgico companheiro e um ser fantástico que mora nos ventos. Envolvida pelas coloridas e cristalinas luzes góticas, onde será que Clarinha vai chegar?

Espetáculo músico teatral que busca nas memórias da infância "resgatar" os afetos para a construção do enredo a partir da relação menino/homem e mundo.

Um menino num rio chamado tempo, traz o homem inserido dentro do espaço “tempo”. 

A morte, a vida, os sonhos, os desejos, a estrada que o homem percorre desde seu nascimento até o final de sua vida.

A poética consiste em trazer o tempo como um rio, fluído e efêmero. O rio simbolicamente a estrada, o percurso da vida e o mar o fim dessa estrada.

O texto aborda a morte não como o ponto final da vida, mas como uma transição do homem que vence a morte e caminha junto ao tempo através de um novo começo, representado no espetáculo através do Mar. Um rio que chega “ao fim” não se acaba, renasce, vira mar.

Que nunca possamos perder o menino dentro de nós!

Miro Ribeiro ( Waldomiro Ribeiro)

O tempo inteiro a gente ouve falar dramático como sinônimo de teatral, vale lembrar que drama é uma palavra que originalmente significa movimento. 

O teatro tem que ter ação e mudança, não mudança e ação no sentido de correria de entrada e saída de atores, troca de roupas. 

Em chuva Chuvarada, a mudança vai muito mais além. Há uma mudança maior: A relação entre quem manda e quem obedece, trazendo reflexões a respeito e culminando numa verdadeira revolução dos oprimidos contra os opressores.

Empregada que se cansa da labuta e vira princesa, patrão que manda todos tomar banho e acaba levando um banho de todos e nessa confusão toda aparece galinha que é hipocondríaca,nuvem que é chorona e quer chover o tempo inteiro, ovo gigante que vira príncipe, Sol que é metido a cantor de ópera e sereia que não canta porque é desafinada.

As músicas executadas, são ambientadas em canções do folclore brasileiro, como Peixe vivo; Skindolêlê; Meu limão, meu Limoeiro; Ciranda Cirandinha,Atirei o Pau no Gato etc, dar ao espetáculo um sabor de uma grande brincadeira cênica,onde os atores passam a ser mediadores entre a brincadeira cênica e as crianças a partir de objetos e coisas como chuveiro, guarda chuvas, que viram personagens no espetáculo.

O teatro lambe-lambe, também conhecido como teatro de miniaturas, é uma linguagem de formas animadas que ocupam um espaço cênico mínimo formado por um palco em miniatura confinado em uma caixa preta de dimensões reduzidas. Nesse espaço são apresentadas peças teatrais de curtíssima duração.